24 dezembro 2009

Merry Christmas


...com a ceia no sofá de perna esticada lol

18 dezembro 2009

Before Christmas, a weekend at the hospital for surgery...
_obrigado a todos pelo carinho e força, nestas fases menos boas é que se dá o valor a alguém, ou n_

14 dezembro 2009

Relatório_ressonância magnetica ao joelho direito

Observa-se irregularidade ao nível do corno posterior do menisco interno que relacionamos com área de laceração oblíqua.
Descontinuidade ao nível do ligamento cruzado anterior, na sua inserção femural, que relacionamos com extensa área de ruptura parcial do mesmo, detectando-se somente um pequeno grupo de fibras íntegras formando cerca de 10% da estrutura ligamentar.
Menisco externo e ligamento cruzado posterior íntegros.
Significativo abaulamento do ligamento colateral interno, com ruptura completa do mesmo na sua inserção femural, observando-se marcada a área de edema associado.
Há ainda áreas de hipersinal no condilo femural lateral.
Moderado derrame articular retropatelar, com marcado edema ao nível do retináculo rotuliano interno, com aparente área de ruptura parcial do mesmo na sua inserção da rótula.

...just waiting for surgery =s

05 dezembro 2009

Odium

03 dezembro 2009


Churrasco de Natal Faup, 17 Dez 09

29 novembro 2009

O professor Camilo acaba de ganhar o prémio atribuído pelo International Museum of Architecture de Chicago.




O prémio destinado a premiar 40 arquitectos europeus, com menos de 40 anos, pela sua obra e pelo que esta pode significar para o surgimento de uma nova arquitectura europeia.
O arquitecto Camilo Rebelo já tem algumas obras que, embora discretas, já deram nas vistas a nível internacional.
Os projectos que o júri realça são três: a Casa da Árvore na Grécia, o Museu das Gravuras de Foz Côa e o projecto que ganhou uma menção honrosa do Museu de Arte Moderna de Varsóvia.


18 novembro 2009

07 novembro 2009


teardrop on the fire...

27 outubro 2009

Our professor leaves Herzog and de Meuron... =/

by Harry Gugger

The brain behind the Tate Modern revamp, is to leave Swiss stars Herzog & de Meuron after 19 years to set up on his own.

‘I might set up my practice here in Basel or Zurich. Or maybe even London. I know how I want to organise my company. I want a flat hierarchy. English law favours this; you can set up a limited company and then have an employee’s trust, like Make. I want everybody to be a co-owner. That’s not so easy in Switzerland.

My dream would be for it to be small. I know I could handle a larger practice, but I want it to be more like a family. Indeed, I want to focus more on spending time with my young family. I am also a professor at the Swiss Federal Institute of Technology in Lausanne and, together with working at the practice, it was all too much – running my projects, looking after the students and doing research.

‘I never intended to be just an academic. I’ll work at Herzog & de Meuron until the end of the year. I have to pass on my projects, so haven’t had too much time to think about my own practice. But it will have a slow start. Lots of people have said I need to create a lot of momentum from the beginning, but that’s not my style. I’m simply too exhausted.’



u can see it here

14 setembro 2009

01 setembro 2009


Saudades q eu tinha disto!

11 agosto 2009

08 agosto 2009


@pacha

05 agosto 2009

17 julho 2009


Toda a arquitectura pressupõe uma determinada relação entre a opacidade natural da maioria dos materiais empregados e a luz exterior. Os grossos muros românicos abriam-se dificilmente para que a claridade do dia movesse, num espaço que parecia recusá-las, as sombras que precisamente iriam dar-lhe sentido. A sombra é o que permite fazer a leitura da luz. O gótico rasgava-se verticalmente em vitrais que, dando passagem à claridade, ao mesmo tempo a matizavam para resgatar no último instante o efeito misterioso da penumbra. Mesmo nos modernos tempos, quando a parede é, em grande parte, substituída por aberturas que quase a anulam, que a fazem desaparecer em absurdos revestimentos de vidro que diluem os seus próprios volumes num processo de caleidoscópicas reflexões e projecções, a necessidade de apoio de que o olho humano não pode prescindir procura ansiosamente um ponto sólido onde possa descansar e contemplar.
Não conheço na arquitectura moderna uma expressão plástica em que o primórdio da parede seja tão importante como na obra de Siza Vieira. Esses muros longos e fechados surgem, à primeira vista, como inimigos inconciliáveis da luz, e, ao deixarem-se finalmente perfurar, fazem-no como se obedecessem contrariados às inadiáveis exigências da funcionalidade do edifício. A verdade, porém, segundo entendo, é outra. A parede, em Siza Vieira, não é um obstáculo à luz, mas sim um espaço de contemplação em que a claridade exterior não se detém na superfície. Temos a ilusão de que os materiais se tornaram porosos à luz, de que o olhar vai penetrar a parede maciça e reunir, em uma mesma consciência estética e emocional, o que está fora e o que está dentro. Aqui, a opacidade torna-se transparência. Só um génio seria capaz de fundir tão harmoniosamente estes dois irredutíveis contrários. Siza Vieira é esse taumaturgo.

José Saramago

29 junho 2009

Basel






































Bigadu Marta pela estadia e simpatia =)

28 junho 2009